sábado, 31 de dezembro de 2011

Obrigado, leitor

Nobres tricolores,

no último dia do ano, costumamos fazer pedidos aos montes para o próximo que virá. Saúde, paz, sucesso, dinheiro, amores...

Mas neste 31 de dezembro de 2011, deixo os pedidos de lado em troca de um agradecimento especial. A você, leitor. Em nome da equipe NETFLU, quero dizer obrigado a todos que nos acompanham diariamente e fizeram do site o mais acessado pela torcida do Fluminense.

Surgimos, de maneira despretensiosa, como uma alternativa para a torcida tricolor. Faltava na internet um veículo que pudesse reunir todas as notícias do Fluminense, divulgadas pela grande imprensa, em um só lugar. É surpreendente até mesmo para mim, um dos fundadores do portal, tamanha aceitação. Deu certo. Vem dando certo.

Com uma linguagem coloquial, direta e informativa, o NETFLU teve quase um crescimento de mais de 80% em relação a 2010. Aumentamos a quantidade de conteúdo, implantamos novidades, fizemos parcerias de sucesso, realizamos diversas promoções, premiamos centenas de tricolores,  recebemos muitos elogios, críticas e sugestões nestes últimos três anos.

Erramos na mão algumas vezes. Erros estes que fazem parte de um processo de evolução, pelo qual o NETFLU passará durante toda a sua vida.

Dentre algumas críticas, nem tão construtivas assim, percebemos alguns poucos comentários levianos sobre um suposto posicionamento político do NETFLU.  Nossa obrigação é exclusivamente com a torcida do Fluminense. Não nos privaríamos de anunciar a posição política do site, se assim tivesse. O fato de criticarmos a atual gestão certas vezes não significa sermos oposição, assim como não somos situação quando elogiamos.

O que eu ou os demais companheiros escrevem em seus respectivos blogs não corresponde, necessariamente, a opinião do NETFLU, que é e sempre será isento e imparcial.

Mas falando de coisas boas, já na primeira semana de 2012 teremos duas grandes novidades, de tantas que virão, que, certamente, agradarão em cheio a todos. Estão curiosos né? Aguardem...

Um feliz ano novo. Que o próximo ano que está por vir seja repleto de conquistas para você e que o Fluminense possa nos dar ainda mais alegrias.

Obrigado, leitor! Muito obrigado!


* Foto - Equipe NETFLU: Da esquerda para a direita: Rodrigo Mendes, Paulo Brito, Rafael Menezes e Leandro Dias


Tricoladas

- Miranda, Jucilei e Nilmar. O sonho continua

- Kléber? Se não for interferir no orçamento, é uma boa

- Não entendi a depressão de alguns tricolores pela saída de Diogo

- Na despedida de Conca, então, teve suicídio coletivo?


Um grande abraço e saudações!

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Sonhar não custa nada, o meu sonho é tão real

Nobres tricolores,

o início do samba da Mocidade Independente de Padre Miguel, vice-campeã do Carnaval de 1992, traduz o pensamento deste que vos escreve.

Deixando a mente vaguear, viajo em alucinações. Mergulhei nessa magia. Quem nunca sonhou?  Nos sonhos tudo é mais bonito. Sonhar não custa nada ou quase nada.

Sonhos são frutos de nossa imaginação. Nesse mundo de ilusão, transformar o sonho em realidade nos traz felicidade. Sonhos de nome incomum, outro semelhante ao maior craque tupiniquim e aquele que remete a um ícone do samba brasileiro.

Sonhe. Imagine. Viva. A realidade está na complexidade do cérebro. Mas não se deixe acordar neste momento. O mundo real te trará alucinações. Te fará duvidar de que aquilo, realmente, está acontecendo. Continue sonhando. Não se paga para sonhar.


Tricoladas

- A Mocidade do Fluminense passa pelas três estrelas que nos conduzirão

- Já sabe quem são? Não? Continue sonhando...

- Acordou? Ainda não é o momento. Continue a sonhar...

- Sonhe com ela....

- Ah, América...


Um grande abraço e saudações!

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Papai Noel, quero presentes!

Nobres tricolores,

crianças ávidas por presentes anseiam logo a meia noite do dia 25 de dezembro. Até 15 anos atrás, não via a hora de abrir logo as várias caixas com bonecos, jogos, video games...O tempo passou. O que mais me chama a atenção no Natal hoje, falando superficialmente, é a ceia. Quantas guloseimas!

Mas no mercado da bola, o que mais queremos são presentes natalinos dignos, que nos façam felizes no suposto dia do nascimento do salvador.

Até o momento, ganhamos três brindes. Dois deles podem enfeitar com louvor a árvore de Natal. O brinde importado da Turquia fica perto da estrela, lá no topo. O outro, oriundo do sul do país, um pouco mais embaixo, em posição não menos nobre.

Aquele brinde modesto, humilde, da sua tia lá do interior, fica no chão. Foi dado com carinho e pode ser útil, embora a titia apresente um gosto um tanto duvidoso.

Mas ainda faltam presentes. Sim. Presentes. Não que os brindes não tenham valia. Mas aqueles embrulhos sofisticados, que dá uma vontade louca de abrir logo, laços dourados e dedicatória exclusiva mexe com todo mundo.

Tentam buscar um presentão do vizinho. Mas não é lá prudente roubar dos outros, ainda mais sabendo que não se faz necessário brincar com algo que você já tenha de montão.

O presente é uma demonstração de carinho com outrem. Importante que o presenteado faça bom uso. Eu já escolhi o meu. Como sou exigente, pediria dois ao Papai Noel, que apesar dos cabelos brancos, não goza do prestígio de uma barba longa, espessa.

Não, não vou revelar. É segredo. A cartinha já foi enviada. Que o desejo se realize.


Tricoladas

- Por que o presidente não cuida da parte que lhe cabe? Futebol deixa para quem contrata e paga

- Antes depender do Papai Noel do que de Peter Pan, que não desgarra da Terra do Nunca

- Papai Noel dá presentes. Peter Pan, sonhos

- Feliz Natal a todos!


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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Somente o necessário

Nobres tricolores,

antes de mais nada, cabe esclarecer que a opinião do blogueiro não traduz a do site, que, por sinal, preza sempre pela imparcialidade. O NETFLU nunca fez, não faz, nem nunca fará campanha contra a vinda de qualquer jogador. O que será dito abaixo é a opinião exclusiva do jornalista que vos escreve.

Longe de mim querer tapar o olhos para o óbvio. Thiago Neves é sim, um bom jogador. Em 2008, foi o grande nome daquela  fortíssima Libertadores. Demonstra certa irregularidade, mas, no geral, tem qualidade.

As declarações infelizes do meia-atacante do Flamengo também não são motivo suficiente para ser contra a aquisição dele. Pisa na bola com certa frequência, independentemente da camisa que veste. Não é o único. O ídolo mor da torcida tricolor cansou de fazer isso e continua endeusado, porque mostra o que sabe dentro de campo. Meu argumento para a não contratação de Thiago Neves é simples: o Fluminense não precisa dele.

Neste atual time, só teria vaga no ataque, posição semelhante à que desempenhou na Libertadores de três anos atrás. Mas não existe a garantia de que será utilizado neste setor. O técnico é Abel Braga. Em tese, viria para disputar posição com outros cinco jogadores. Marquinho e Souza serão reservas. Deco não pode ser banco. Wagner ou Thiago Neves na reserva? Pelo investimento que seria feito, não creio.

Enquanto isso, seguimos necessitando de zagueiros e, principalmente, sem perspectivas para a contratação de (bons) volantes, a posição mais carente do Fluminense. Não adianta ter um Thiago Silva lá atrás se não existe proteção. Abel e os dirigentes não aprenderam que o problema do Tricolor é a (falta de) marcação no meio-campo. Ainda há tempo!

Tricoladas

- Um repórter que cobre o Atlético-GO fez rasgados elogios a Anderson

- Mas o fim de seu comentário sobre o zagueiro me intrigou

- "Tem deficiência na bola aérea defensiva, não costuma sair com a bola dominada e joga pela direita"

- Mais um Gum eu não aguento!

- Ah, precisamos de atacante, por mais que grande parte da torcida pense que não


Um grande abraço e saudações!

@LeandroDiasNF



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Quer umas dicas?

Nobres tricolores,

o mercado segue agitado, quente, mas com poucas novidades nos grandes clubes do país. No Fluminense, apenas a contratação emergencial do bom Bruno, do Figueirense. A contratação é interessante. Se ele será um reforço, só o tempo dirá.

Mas o post de hoje  tem como objetivo clarear a mente, não só da diretoria, mas dos torcedores de nomes que existem para as posições carentes do Tricolor, na minha opinião. Cito o ataque, pois não confio em Rafael Sobis, nem Martinuccio como parceiros de Fred. Acredito que o Fluminense precisa de um atacante veloz e técnico. O ex-colorado não é veloz e Martinuccio deixa um pouco a desejar na parte técnica.

Alguns destes atletas, claro, podem parecer inviáveis, outros nem tanto. O que vale é a intenção em ver jogadores de qualidade vestindo a camisa grená, verde e branca. A quem interessar possa, lá vai:

ZAGUEIROS


Emerson - Coritiba

- Foi um dos destaques do Coxa no Brasileiro. Na minha seleção do Campeonato, forma dupla com Dedé, do Vasco. Já não é um garoto - 28 anos - e, por isso, disputar a Libertadores por um grande clube como o Fluminense pode ser algo tentador.. Chegaria para ser titular absoluto.

Manoel - Atlético-PR

- Para quem me acompanha no twitter, sabe da minha admiração por este zagueiro. Apesar de não ser alto para a posição, já que possui apenas 1,81m, compensa com boa impulsão, velocidade e técnica. Joga como volante  também. Com o Atlético-PR rebaixado, a contratação, talvez, possa ser facilitada. Promissor, tem 21 anos.

Rafael Tolói - Goiás

- Com os mesmos 21 anos de Manoel, é desejo do Fluminense desde 2010. Com o Goiás mantido na Série B, o clube esmeraldino poderia utilizar o Tricolor como vitrine numa competição como a Libertadores. Na Segundona, o zagueiro seria ainda mais desvalorizado. Sabe sair jogando e é eficiente na bola aérea, tanto na defesa quanto no ataque.

João Carlos - Anzhi-RUS

- Pouco conhecido no Brasil, começou a carreira no Vasco em 2001. Disputou poucas partidas e foi logo negociado com o futebol da Bulgária. Rodou por países periféricos da Europa. Foi contratado pelo Anzhi neste ano. Prestes a completar 30 anos, tem 1,89m e possui estilo de jogo semelhante ao ex-zagueiro Alexandre Torres, filho de Carlos Alberto Torres.


VOLANTES

Jucilei - Anzhi-RUS

- É um volante que sabe sair para o jogo. Pode atuar tanto de primeiro como de segundo homem de meio-campo. Seria uma contratação ousada, afinal, o Anzhi o adquiriu por cerca de R$ 28,8 milhões neste ano.

Aranguiz - Universidad do Chile-CHI

- Primeiro homem de marcação do time chileno, é jovem - 22 anos -, esbanja disposição, senso tático e muita qualidade com a bola nos pés. Um dos destaques do "Barcelona das Américas".

Díaz - Universidad do Chile-CHI

- Companheiro de Aranguiz, sai mais para o jogo. Tão qualificado e jovem quanto o parceiro do meio-campo, o volante de 24 anos chega ao ataque com facilidade e erra pouquíssimos passes.

Tinga - Palmeiras

- Sim, não éo do Internacional. O baixinho sabe jogar em mais de uma posição no meio-campo. No Fluminense, utilizaria como segundo homem. Rápido, sai da defesa do ataque com facilidade.


LATERAL-ESQUERDO

Marcelo Cordeiro - Portuguesa

- Foi um dos nomes importantes da Lusa na Série B. Tem força, mas não é um lateral tão técnico.  Para a reserva de Carlinhos pode ser útil, afinal, o titular não teve um suplente à altura desde que chegou ao Fluminense.

Ávine - Bahia

- Titular do Bahia durante praticamente toda a temporada, se lesionou e perdeu espaço para o promissor Dodô. Tem qualidade no apoio e alguma deficiência na marcação.


Thiago Feltri - Atlético-GO

- Titular do Dragão na Série A, não é um jogador tão rápido, mas possui bom cruzamento. Gosta de fazer tabelas e apoia bastante. Assim como quase todos os laterais do país, marca mal.


ATACANTES


Nilmar - Villarreal-ESP

- É uma contratação cara. Mas com o interesse do jogador em voltar ao Brasil e com o apoio da Unimed, valeria a tentativa. Parceiro ideal para Fred.

Vágner Love - CSKA-RUS

- Sabe jogar como segundo atacante e também como centroavante. Pelos lados do campo, ajuda na marcação e chega na área para finalizar. O Fluminense teria mais um goleador no elenco. Celso Barros tentou a contratação dele neste ano, mas emperrou no clube russo. Love está louco para voltar ao Brasil.

Osvaldo - Ceará

- Uma das revelações do Brasileiro, é arisco, abusado e veloz. Companheiro interessante para o capitão tricolor. Pertence ao Al Ahli (EAU) e interessa a outros grandes clubes.



quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Ensaio sobre a cegueira

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Nobres tricolores,

o romance de José Saramago, que titula este post, rumou para as telas de cinema e foi dos melhores filmes que já vi. Um médico, de repente, fica cego. A cegueira branca (pois, diferentemente dos cegos "normais", que "veem" tudo preto), rapidamente, se torna uma epidemia.

No desenrolar da história, a mulher do doutor é incumbida de cuidar de centenas de cegos, que têm de aprender a conviver entre si. Existe toda uma questão política por trás do livro/filme, mas me prendo na cegueira, propriamente dita, para explicitar o problema de grande parte da torcida e diretoria do Fluminense.

Aprendemos a conviver com a falta de visão dos dirigentes, que, neste caso, não percebem que, apesar do bom elenco, o Tricolor está longe de possuir um time à altura para disputar uma Taça Libertadores. Com exceção de Deco e Fred, foras de série, o restante da equipe (escrevi EQUIPE, não elenco) é mediano e/ou fraco.

Analisando: Diego Cavalieri tem qualidades, mas nunca passou segurança a maior parte da torcida. Mariano é um dos melhores laterais do país, mas não joga bem há tempos, assim como Carlinhos. A zaga é um deus nos acuda, enquanto os volantes têm dificuldade na marcação e em sair para o jogo. Marquinho é um bom jogador para compor elenco, mesma condição de Rafael Sobis. Como já dito inúmeras vezes, o atacante sabe fazer gols como poucos, mas joga muito mal como tantos.

A mania de grandeza é natural a um torcedor de um clube como o Fluminense. Mas a linha é tênue quando alguns muitos partem para o campo da soberba.

A luta, em 2012, é por um título inédito, dificílimo e que exige um time forte, qualificado. O Tricolor ainda está longe disso. Com dois ou três reforços, como pediu Abel Braga ao vice de futebol, Sandro Lima, algo pode melhorar, mas não solucionar.

O pior cego é aquele que não quer ver.

Tricoladas

- Apesar da má fase de Mariano, sua provável saída me preocupa

- Bruno, do Figueira, é uma boa contratação, mas, com 26 anos, só jogou em equipes pequenas

- Isso não quer dizer nada. Como pode dizer muito

- Dois zagueiros, um primeiro e um segundo volante e um atacante de lado de campo

- É o mínimo para o time titular, já incluindo Wagner, ex-Cruzeiro


Um grande abraço e saudações!

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Tchau, 2011. Adeus, um abraço e até nunca!

Nobres tricolores,

a temporada chegou ao fim. Para alguns, fica a frustração pela não conquista de um título. Para outros, a satisfação da vaga na Taça Libertadores. Como sou um cara positivo, fico com a segunda opção, mas sem tapar os olhos para os (vários) erros cometidos neste ano.

Dois mil e onze começou com uma enorme expectativa, apesar do grupo, teoricamente, difícil na Libertadores. Daí vieram os problemas com Muricy Ramalho e Emerson, pessimamente administrados pela diretoria, a eliminação na competição internacional de uma maneira melancólica e um Estadual pífio, mas que, sinceramente, faz pouca diferença.

A decisão pela espera de Abel Braga por longos três meses foi aprovada por muitos torcedores. Eu, inclusive. Possivelmente você que me lê também. Um erro. Sim, erro porque Abel, em 2011, ficou distante daquele de 2005, fora a questão do planejamento, adequação ao trabalho, adaptação dos jogadores com a nova comissão técnica e, claro, a montagem de um time esfacelado após a saída de Muricy. Mas falemos de campo e bola.

O Fluminense de 2011 vale pelo segundo turno do Campeonato Brasileiro. Valeu muito acompanhar as vitórias inesperadas, difíceis. Muito mais ainda as atuações de gala de dois jogadores que sempre esperamos muito, mas só agora, felizmente, resolveram aparecer. A arrancada se deve a Deco e Fred. Principalmente. Talvez 70, 75% do que o time fez no returno é obra destes dois.

Abel Braga fez esforço para nos tirar essa vaguinha bendita. O goleiro, na reta final, resolveu ser aquele da estreia. Os zagueiros, como sempre, nos deram calafrios. Os volantes, marcando mal e passando pior ainda, nos irritaram. Os laterais...bem, Mariano e Carlinhos evoluíram. Longe daqueles de 2010. Os meias cumpriram seu papel e o ataque  foi o ponto alto.

O Brasileiro começou com uma derrota em São Januário para o São Paulo. A perspectiva era a pior possível diante de tudo que vimos em 2011. Ano este que não deixará saudades. Afinal, a temporada se resumiu em quatro meses, sem título. Viva, 2012!

Tricoladas

- Despedida melancólica do Fluminense no Brasileiro

- Contra um adversário destruído, o Tricolor atuou como time pequeno. Lamentável.

- Rafael Sobis, mais uma vez, comprova a tese do blogueiro: Quando não faz gol é inútil

- Diego Cavalieri fez defesas importantes, mas apenas aquelas que vieram em sua direção

- No gol do Botafogo, anulado pela arbitragem, mostrou sua ineficiência na bola aérea

- Elivélton é bom por baixo. Só. Não é zagueiro para Libertadores

- Na competição internacional, é necessário ter defensores altos e com impulsão.

- Que venham reforços!


Um grande abraço e saudações!


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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Atitude para evitar a altitude


Nobres tricolores,

o Fluminense está em ritmo de férias. Grande parte dos torcedores também. Eu não. Além de, diariamente, manter o NETFLU atualizado, vivo intensamente os dias que antecedem esse clássico com o Botafogo. Decisivo.

Não vale título, mas a vitória sobre o rival é como uma semifinal de campeonato. Derrotando ou empatando avança à próxima fase, no caso, da Taça Libertadores.

Esse papinho de que o Fluminense já está no torneio internacional eu não caio. Caso perca para o Alvinegro, o que seria uma vergonha, e seja ultrapassado pelo Flamengo, enfrentaremos o Real Potosí (BOL) e uma altitude super indigesta em um momento nada interessante.

O jogo seria disputado em 25 de janeiro. Potosí fica a mais de 4 mil metros de altitude. Imagine a combinação altitude-jogadores fora de forma? Pode ser trágico. Tem tudo para ser trágico.

Portanto, vamos evitar este risco. Nada calculado. É jogar para vencer o Botafogo. Terminar 2011 com uma boa imagem, depois de tudo que aconteceu durante a temporada: Acabar com um incômodo jejum de não conquistar triunfos em clássicos, eliminar qualquer chance do rival em garantir uma vaga na "Liberta" e obrigar o Flamengo, caso empata ou vença o Vasco, a encarar esta maldita altitude.

Tricoladas

- Edinho fora do clássico? Que benção!

- Imaginá-lo na barca é o mesmo que ainda sonhar com o tetra nesse ano

- Rafael Marques? Nunca!

- Adilson? Talvez

- Zagueiro? Pra ontem!


Um grande abraço e saudações!

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