quarta-feira, 28 de setembro de 2011
O sorriso da sorte
Nobres tricolores,
não torço, nunca torci, nem torcerei para qualquer jogador se machucar, gostando ou não do futebol dele. Mas a lesão de Gum é mais um indício de que a sorte, definitivamente, gosta do verde, grená e branco.
Todos que me acompanham sabe da minha antipatia com o que o camisa 3 apresenta dentro de campo. Um zagueiro voluntarioso, sério, profissional e bom na bola aérea. Mas, para o azar dele, futebol é com os pés.
Que fique claro, a culpa do frágil sistema defensivo do Fluminense não é só de Gum. Como bem descrevi, o SISTEMA é composto não só por zagueiros, como pelos volantes e laterais. Com dois alas ofensivos, os cabeças de área precisam cobri-los com eficiência, fato que não ocorre, simplesmente porque Edinho não tem nada de volante.
Para quem nunca o viu em ação se surpreende. Joga de cabeça erguida, com pose, mas no combate...Nunca vi um camisa 5 que não rouba bolas. Até ver Edinho no meio-campo. Lento, pesado.
Já cansei de falar sobre o tema, mas quando a sorte sorri com todos os dentes não podemos deixar passar. Abel deixará. Infelizmente. Seria a chance de resolver um problema de três anos. Edinho na zaga. A campanha está lançada. Não custa nada...
Tricoladas
- Qualidade x Qualidade
- Portanto, Deco e Lanzini x Neymar e Borges
- É, mas isto também não acontecerá
- O injustiçado Márcio Rosário voltará a zaga
- Vinha jogando melhor do que Gum, mas pesou o preconceito
- Afinal, com esse nome e com as credenciais, quem confiaria nele?
Um grande abraço e saudações!
Siga-me no twitter: @LeandroDiasNF
não torço, nunca torci, nem torcerei para qualquer jogador se machucar, gostando ou não do futebol dele. Mas a lesão de Gum é mais um indício de que a sorte, definitivamente, gosta do verde, grená e branco.
Todos que me acompanham sabe da minha antipatia com o que o camisa 3 apresenta dentro de campo. Um zagueiro voluntarioso, sério, profissional e bom na bola aérea. Mas, para o azar dele, futebol é com os pés.
Que fique claro, a culpa do frágil sistema defensivo do Fluminense não é só de Gum. Como bem descrevi, o SISTEMA é composto não só por zagueiros, como pelos volantes e laterais. Com dois alas ofensivos, os cabeças de área precisam cobri-los com eficiência, fato que não ocorre, simplesmente porque Edinho não tem nada de volante.
Para quem nunca o viu em ação se surpreende. Joga de cabeça erguida, com pose, mas no combate...Nunca vi um camisa 5 que não rouba bolas. Até ver Edinho no meio-campo. Lento, pesado.
Já cansei de falar sobre o tema, mas quando a sorte sorri com todos os dentes não podemos deixar passar. Abel deixará. Infelizmente. Seria a chance de resolver um problema de três anos. Edinho na zaga. A campanha está lançada. Não custa nada...
Tricoladas
- Qualidade x Qualidade
- Portanto, Deco e Lanzini x Neymar e Borges
- É, mas isto também não acontecerá
- O injustiçado Márcio Rosário voltará a zaga
- Vinha jogando melhor do que Gum, mas pesou o preconceito
Um grande abraço e saudações!
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domingo, 25 de setembro de 2011
Ei, Abel...
Nobres tricolores,
o restante desta frase fica a seu critério. Eu, talvez, não utilizaria o complemento que vocês estejam pensando. Seria mais "educado": "Ei, Abel, não faça besteiras" ou "Ei, Abel, pare de inventar". Quem sabe "Ei, Abel, jogue para vencer".
Os erros do treinador no jogo de ontem, popular sábado, custaram dois pontos mais ao Fluminense na classificação. A balela de que o campeonato é difícil, todos os jogos são complicados não cola contra equipes limitadas, tensas e desorganizadas como o Atlético-PR. Se a briga é pelo título, não é jogo para empatar. Pensando em Libertadores foi um bom resultado. Afinal, a disputa do Fluminense é pelo que?
Para você que me lê e que ainda sonha com título, as atuações do Tricolor fora de casa nos dão pouca esperança. Muito pelas falhas gravíssimas de avaliação de Abel Braga. Escalar três zagueiros e dois volantes explorando a velocidade dos laterais é inteligente. Mas falta massa encefálica quando o responsável pela armação é o Marquinho. Além disso, se o pensamento é contra-atacar, se faz necessário contar com um jogador de velocidade na frente. Não é o caso de Rafael Sobis.
A justificativa pela não escalação de início de Lanzini foi de que o campo estava molhado e pesado. Frágil explicação. Paulo Baier, com 132 anos, mostrou que a técnica sempre vai prevalecer, a não ser que o gramado esteja impraticável. E não estava.
Abel poderia ter mudado a cara do Flu no momento em que Gum sentiu a coxa. Mas preferiu manter o que vinha dando certo - anular o Atlético-PR - e errado ao mesmo tempo - o time era uma nulidade no ataque.
Se todos os times levam a ferro e a fogo que "temos que jogar de acordo com o adversário", então não existe uma identidade no futebol. O Fluminense tem de jogar com o que tem de melhor. Por isso, precisa ter um padrão de jogo definido, uma maneira de atuar para todas as partidas.
Tricoladas
- Que se faça justiça: Marquinho não jogou mal
- Só não pode ser o homem responsável pela criação
- A inutilidade de Rafael Sobis é evidente. Só Abel que não vê
- Lanzini reserva deste time, em qualquer circunstância, é um crime
- Estamos na briga!
Um grande abraço e saudações!
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o restante desta frase fica a seu critério. Eu, talvez, não utilizaria o complemento que vocês estejam pensando. Seria mais "educado": "Ei, Abel, não faça besteiras" ou "Ei, Abel, pare de inventar". Quem sabe "Ei, Abel, jogue para vencer".
Os erros do treinador no jogo de ontem, popular sábado, custaram dois pontos mais ao Fluminense na classificação. A balela de que o campeonato é difícil, todos os jogos são complicados não cola contra equipes limitadas, tensas e desorganizadas como o Atlético-PR. Se a briga é pelo título, não é jogo para empatar. Pensando em Libertadores foi um bom resultado. Afinal, a disputa do Fluminense é pelo que?
Para você que me lê e que ainda sonha com título, as atuações do Tricolor fora de casa nos dão pouca esperança. Muito pelas falhas gravíssimas de avaliação de Abel Braga. Escalar três zagueiros e dois volantes explorando a velocidade dos laterais é inteligente. Mas falta massa encefálica quando o responsável pela armação é o Marquinho. Além disso, se o pensamento é contra-atacar, se faz necessário contar com um jogador de velocidade na frente. Não é o caso de Rafael Sobis.
A justificativa pela não escalação de início de Lanzini foi de que o campo estava molhado e pesado. Frágil explicação. Paulo Baier, com 132 anos, mostrou que a técnica sempre vai prevalecer, a não ser que o gramado esteja impraticável. E não estava.
Abel poderia ter mudado a cara do Flu no momento em que Gum sentiu a coxa. Mas preferiu manter o que vinha dando certo - anular o Atlético-PR - e errado ao mesmo tempo - o time era uma nulidade no ataque.
Se todos os times levam a ferro e a fogo que "temos que jogar de acordo com o adversário", então não existe uma identidade no futebol. O Fluminense tem de jogar com o que tem de melhor. Por isso, precisa ter um padrão de jogo definido, uma maneira de atuar para todas as partidas.
Tricoladas
- Que se faça justiça: Marquinho não jogou mal
- Só não pode ser o homem responsável pela criação
- A inutilidade de Rafael Sobis é evidente. Só Abel que não vê
- Lanzini reserva deste time, em qualquer circunstância, é um crime
- Estamos na briga!
Um grande abraço e saudações!
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Onde estão os verdadeiros guerreiros?
Nobres tricolores,
quarta-feira, 20h30, Engenhão. O atual campeão brasileiro, quinto colocado, na briga por vaga na Libertadores e por título, enfrenta o desesperado Avaí. Público presente: 8.845. Triste.
A justificativa da irregularidade seria totalmente plausível há um mês. A derrota, inesperada, claro, para o Bahia fez com que aqueles vinte e tantos mil do jogo contra o Corinthians desanimassem. O papo de que o Engenhão é de difícil acesso, ruim para estacionar e blá, blá, blá já ficou repetitivo. Chato.
Há trinta dias, como a maioria, jamais imaginaria o Tricolor na atual condição. A situação é outra. Mas a postura de grande parte dos torcedores, não. O Fluminense ainda apresenta um futebol irregular, faz com que todos desconfiem. Mas os resultados estão aparecendo. Menos os torcedores.
Torcida não ganha jogo, mas ajuda. Como pode prejudicar também. Atualmente, se não tem atrapalhado, já que o time vem ganhando no Rio, peca pela omissão. Na internet e suas redes sociais, a discussão é acalorada. "Fora Abel", "Edinho não joga nada", "Tira o Gum". Mas e a presença nas arquibancadas?
Não há um grande futebol. Não há favoritos. Não há campeão antecipado. A briga continua. Mas não sem os verdadeiros guerreiros: vocês.
Tricoladas
- Deco no banco. Muito mais útil entrar no decorrer da partida
- Se fizer sempre o que fez na quarta, já valeu demais
- Como Marquinho irrita.....mas como é importante para esse time
- Não me canso: Edinho na zaga, Diguinho no meio
- E Martinuccio no ataque
Um grande abraço e saudações!
Siga-me no twitter: @LeandroDiasNF
quarta-feira, 20h30, Engenhão. O atual campeão brasileiro, quinto colocado, na briga por vaga na Libertadores e por título, enfrenta o desesperado Avaí. Público presente: 8.845. Triste.
A justificativa da irregularidade seria totalmente plausível há um mês. A derrota, inesperada, claro, para o Bahia fez com que aqueles vinte e tantos mil do jogo contra o Corinthians desanimassem. O papo de que o Engenhão é de difícil acesso, ruim para estacionar e blá, blá, blá já ficou repetitivo. Chato.
Há trinta dias, como a maioria, jamais imaginaria o Tricolor na atual condição. A situação é outra. Mas a postura de grande parte dos torcedores, não. O Fluminense ainda apresenta um futebol irregular, faz com que todos desconfiem. Mas os resultados estão aparecendo. Menos os torcedores.
Torcida não ganha jogo, mas ajuda. Como pode prejudicar também. Atualmente, se não tem atrapalhado, já que o time vem ganhando no Rio, peca pela omissão. Na internet e suas redes sociais, a discussão é acalorada. "Fora Abel", "Edinho não joga nada", "Tira o Gum". Mas e a presença nas arquibancadas?
Não há um grande futebol. Não há favoritos. Não há campeão antecipado. A briga continua. Mas não sem os verdadeiros guerreiros: vocês.
Tricoladas
- Deco no banco. Muito mais útil entrar no decorrer da partida
- Se fizer sempre o que fez na quarta, já valeu demais
- Como Marquinho irrita.....mas como é importante para esse time
- Não me canso: Edinho na zaga, Diguinho no meio
- E Martinuccio no ataque
Um grande abraço e saudações!
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
O ócio do guerreiro
Nobres tricolores,
há poucos dias, neste mesmo espaço, abordei o tema "empolgação do torcedor". Fiz uma medição, de acordo com o desempenho do time no Campeonato Brasileiro. Especulei a derrota para o Bahia como suficientemente importante para uma mudança no discurso dos adeptos. Se as quatro vitórias credenciaram o Fluminense na luta pelo título, após o 3 a 0 deste domingo a briga é pela Libertadores. Sim, bastou uma derrota acachapante para o pessimismo tomar conta de todos.
Justificável, mas me incluam fora dessa. O Fluminense nunca fora a oitava maravilha do mundo. Por isso mesmo sempre adotei aqui um discurso realista, sem me empolgar em excesso com as vitórias e achar que o mundo acabou com um insucesso. O Tricolor vinha sendo mais regular nos últimos jogos e, principalmente, havia voltado a lutar, brigar, batalhar em campo. Sem isso, caros amigos, eu afirmo: É Sul-Americana na veia!
Observem a defesa e o meio-campo do Fluminense hoje. Pensem: sem guerrear, o Tricolor é uma equipe comum. Diria eu que até fraca, inferior a vários times deste campeonato. Infelizmente, fora de casa, o Guerreiro às vezes prefere curtir um dia de folga. Entra no campo de batalha com uma mísera faquinha de apenas um gume, botas velhas e surradas e um escudo enferrujado, destruído após guerras de verdade. Subestima o adversário do outro lado. Sem a técnica necessária para vencê-lo, esbanja pouca luta e vai à lona.
Gum, Leandro Euzébio, Edinho, Marquinho, Ciro.... São guerreiros. Apenas guerreiros. Sem luta, o que lhes restam? Portanto, afinem a pontaria de suas flechas, vistam a armadura mais reluzente e empunhem a espada mais afiada. À luta!
Tricoladas
- Sem generalizações, Gum esteve um dia muito infeliz apenas
- Mas é reforço para quarta-feira
- Se largasse a preguiça, Carlinhos estaria na Seleção
- Mas é companheira fiel e inseparável
- Dou o braço a torcer mesmo: Ciro é um Kieza fashion
- Diretoria fez ótima promoção. Sem ironias
- Não há desculpa para o não comparecimento no Engenhão
Um grande abraço e saudações!
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
O preferido?
Nobres tricolores,
Fred acabou sendo cortado da Seleção Brasileira. O exame de imagem mostrou um pequena edema na região da coxa direita. Retornou ao Brasil na terça mesmo, se reapresentou ao Fluminense e, segundo informações, treina normalmente, com desenvoltura, e só um desastre fará com que não enfrente o Bahia, domingo, em Pituaçu.
Vamos direto ao ponto: Porque Fred foi cortado? Porque não treinou pela Seleção e sim pelo Flu? Alergia da camisa da seleção do Ricardo Teixeira? Antes fosse...
Há poucas semanas, apostaríamos exatamente no inverso desta situação, que, comparando, até aconteceu. Se esqueceram dos "problemas psicológicos?".
A resposta do início do post poderia ser: "Fred quis se poupar da seleção para continuar jogando bem pelo Tricolor para voltar a vestir a camisa amarela em alto nível". Óbvia demais. "Fred não quer a seleção, mas o Flu". Utópica. "A CBF pensou no Fluminense e devolveu Fred". Piada.
A busca por uma justificativa plausível para no momento em que o time comandado por Abel Braga vive, enfim, uma boa fase. Fosse há dias e este tema seria muito debatido. Com o Flu bem na competição, se encontrando, o que importa se Fred deixou a seleção, com ou sem lesão, para voltar às Laranjeiras em condições de jogo? Mas não custa perguntar...
Diferenças à parte com a pessoa Fred, o camisa 9 vem jogando bem. Tem sido importantíssimo. Se a preferência for sempre o Fluminense, torço pela sua estada por longo período.
Tricoladas
- Abel acerta: Wallace e Rodrigo nas vagas de Mariano e Diogo, respectivamente
- No meu meio-campo, Valencia é titular. Quando estiver 100%, lógico
- Ciro tem feito o papel de Luan no Palmeiras. Não aparece para a torcida, mas é importante para o time
- Só precisa botar o cérebro para funcionar um pouco mais na conclusão das jogadas
- Uma vitória no domingo e 40 mil na quarta-feira
- Ok, diretoria?
Um grande abraço e saudações!
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Leandro Dias escreve no Blog às segundas e quartas
Fred acabou sendo cortado da Seleção Brasileira. O exame de imagem mostrou um pequena edema na região da coxa direita. Retornou ao Brasil na terça mesmo, se reapresentou ao Fluminense e, segundo informações, treina normalmente, com desenvoltura, e só um desastre fará com que não enfrente o Bahia, domingo, em Pituaçu.
Vamos direto ao ponto: Porque Fred foi cortado? Porque não treinou pela Seleção e sim pelo Flu? Alergia da camisa da seleção do Ricardo Teixeira? Antes fosse...
Há poucas semanas, apostaríamos exatamente no inverso desta situação, que, comparando, até aconteceu. Se esqueceram dos "problemas psicológicos?".
A resposta do início do post poderia ser: "Fred quis se poupar da seleção para continuar jogando bem pelo Tricolor para voltar a vestir a camisa amarela em alto nível". Óbvia demais. "Fred não quer a seleção, mas o Flu". Utópica. "A CBF pensou no Fluminense e devolveu Fred". Piada.
A busca por uma justificativa plausível para no momento em que o time comandado por Abel Braga vive, enfim, uma boa fase. Fosse há dias e este tema seria muito debatido. Com o Flu bem na competição, se encontrando, o que importa se Fred deixou a seleção, com ou sem lesão, para voltar às Laranjeiras em condições de jogo? Mas não custa perguntar...
Diferenças à parte com a pessoa Fred, o camisa 9 vem jogando bem. Tem sido importantíssimo. Se a preferência for sempre o Fluminense, torço pela sua estada por longo período.
Tricoladas
- Abel acerta: Wallace e Rodrigo nas vagas de Mariano e Diogo, respectivamente
- No meu meio-campo, Valencia é titular. Quando estiver 100%, lógico
- Ciro tem feito o papel de Luan no Palmeiras. Não aparece para a torcida, mas é importante para o time
- Só precisa botar o cérebro para funcionar um pouco mais na conclusão das jogadas
- Uma vitória no domingo e 40 mil na quarta-feira
- Ok, diretoria?
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Leandro Dias escreve no Blog às segundas e quartas
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Deixou chegar...
a frase acima é, costumeiramente, repetida pelos nossos eternos rivais quando conquistam arrancadas. É quase como um mantra. Podem ser apenas duas vitórias seguidas, mas, otimistas em excesso, já a proferem com o mesmo vigor que vaiam seus atletas em má fase.
Estamos em um site relativo ao Fluminense, nada de falar dos rubro-negros. Por favor, né? Mas como não citá-los em um momento onde os competidores, dentre eles o Fla, se negam a levantar o caneco mais importante do país? Como não lembrar desta maldita, nojenta, cínica e mentirosa frase da "Nação"? E, por fim, porque não ressaltar o fato de que o Fluminense quando chega de verdade é, no mínimo, vice-campeão? Peguem os resultados de 2005 pra cá.
Não querem vencer o Brasileiro. Na realidade, não podem. Neste campeonato derruba-comentarista, vários times já foram os favoritos ao título. No momento é o Fluminense. Semana passada era o Botafogo, na outra, o Vasco, antes o Flamengo, Corinthians e São Paulo. Não me assustaria uma derrota tricolor e um triunfo colorado para considerarem o Internacional, a "nova melhor equipe da competição".
O Fluminense evoluiu. Depois de tantas contestações, incertezas, até do próprio treinador, hoje o time verde, grená e branco é, na pior das hipóteses, competitivo. Derrotas mais virão.O Flu voltará a jogar mal. E alguns muitos vão duvidar.
Hoje, vários afirmam: O Flu luta pelo título. Uma nova derrota e a briga volta a ser pela Libertadores. Uma pequena oscilação e a luta é pela Sul-Americana e olhe lá. Um sequência de três derrotas então é rezar para não cair.
Não posso ficar esquizofrênico como este Brasileirão. Mantenho minha posição de algumas semanas para cá. Analisar o futebol para o futuro não é para nós. Que o faça os videntes. Hoje,o Fluminense luta por uma vaga na Taça Libertadores. Amanhã...
- Grande partida da dupla de zaga
- Após a entrada de Diogo, "coincidentemente", o sistema defensivo melhorou
- Foi assim em 2010, até o volante se machucar
- Longe de gostar do futebol dele, até porque não tem, mas sabe carregar um piano
- Mais um jogão do Fred. Que continue assim!
Um grande abraço e saudações!
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Leandro Dias escreve no Blog às segundas e quartas
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Que se faça história!
Nobres tricolores,
não faltam ingredientes para tornar este Cruzeiro x Fluminense mais uma partida para entrar no hall dos grandes jogos do futebol mundial. Histórico já é. Afinal, o Tricolor completa seu milésimo jogo em Brasileiros justamente contra um adversário que já nos deu muitas alegrias. Romário, Petkovic, Fred...
Números, história, confrontos épicos. Os Deuses do Futebol parecem conspirar. Tratando-se do duelo entre azuis e tricolores, não existem coincidências. É o clássico do esporte tupiniquim onde o vencedor está escrito há 10 mil anos. Se o Fla-Flu surgiu quarenta minutos antes do nada, Cruzeiro x Fluminense precede.
Não existem jogadores, treinadores, dirigentes. Só a camisa. A reluzente, aquela que brilha por não se limitar a uma única impressão variável que a luz refletida pelos corpos produz através da visão. São três, ofuscando a celeste.
Os percalços naturais destas décadas de confronto servem para apimentar a relação entre os adversários. Relação esta nada conturbada. A rivalidade não é acirrada. Ora bolas, ela não existe! Só há um vencedor. Só se permite um vencedor. O grande vencedor.
Que se faça história!
Tricoladas
- Ciro no ataque é a minha escolha
- Fred, em forma e querendo, é o companheiro
- Não custa pensar em 2012: Paulo Miranda, do Bahia, Osvaldo, do Ceará, e Bruno do Figueirense
- Zagueiro, atacante e lateral-direito, respectivamente
Um grande abraço e saudações!
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Leandro Dias escreve no Blog às segundas e quartas
não faltam ingredientes para tornar este Cruzeiro x Fluminense mais uma partida para entrar no hall dos grandes jogos do futebol mundial. Histórico já é. Afinal, o Tricolor completa seu milésimo jogo em Brasileiros justamente contra um adversário que já nos deu muitas alegrias. Romário, Petkovic, Fred...
Números, história, confrontos épicos. Os Deuses do Futebol parecem conspirar. Tratando-se do duelo entre azuis e tricolores, não existem coincidências. É o clássico do esporte tupiniquim onde o vencedor está escrito há 10 mil anos. Se o Fla-Flu surgiu quarenta minutos antes do nada, Cruzeiro x Fluminense precede.
Não existem jogadores, treinadores, dirigentes. Só a camisa. A reluzente, aquela que brilha por não se limitar a uma única impressão variável que a luz refletida pelos corpos produz através da visão. São três, ofuscando a celeste.
Os percalços naturais destas décadas de confronto servem para apimentar a relação entre os adversários. Relação esta nada conturbada. A rivalidade não é acirrada. Ora bolas, ela não existe! Só há um vencedor. Só se permite um vencedor. O grande vencedor.
Que se faça história!
Tricoladas
- Ciro no ataque é a minha escolha
- Fred, em forma e querendo, é o companheiro
- Não custa pensar em 2012: Paulo Miranda, do Bahia, Osvaldo, do Ceará, e Bruno do Figueirense
- Zagueiro, atacante e lateral-direito, respectivamente
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
O Exterminador da Crítica
Nobres tricolores,
que campeonato maluco, louco, esquizofrênico. Nivelado por baixo, como os últimos, mas, inegavelmente divertido, interessante, emocionante. E o que dizer do Fluminense? Adjetivos não faltam para qualificá-lo. Positivos e negativos.
O céu e inferno já foram discutidos neste espaço e não há como fugir do óbvio. O Tricolor é o time capaz de aposentar qualquer comentarista, analista ou aqueles "profundos conhecedores do futebol". É um demolidor. Exterminador.
Em 2009 já foi assim. No ano seguinte, nem tanto. Mas em 2011 tem nos deixado (Lógico, me incluo na patota) completamente sem rumo. A cadeira do divã nunca pareceu tão confortável.
O perde e ganha e as atuações irregulares do Flu são insensatas, imprudentes. Um desrespeito conosco que trabalhamos com esta paixão. Fazemos de tudo para nos desvencilhar dos prazeres clubísticos. A razão nos domina, ou pelo menos tenta. Mas já deveríamos aprender: Não existe racionalidade quando o assunto é Fluminense.
Eu e todos aqueles que vivem desta ingrata função continuaremos tentando. Viemos ao mundo com esta missão, ora pois. Que o Fluminense ajude a esta classe tão estigmatizada. A começar por quarta-feira, a guinada tricolor.
Tricoladas
- Abel errou na escalação de sábado, mas corrigiu com três boas alterações
- Por incrível que pareça, deveria ter repetido o time do jogo contra o São Paulo
- Souza, quando está afim, sabe jogar, mas também tem o dom de irritar. Muito!
- Rafael Sobis não jogou nada, mas fez dois gols
- Lanzini é uma jóia. Precisa ser lapidada. Mas nem tanto
Um grande abraço e saudações!
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Leandro Dias escreve no Blog às segundas e quartas
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